terça-feira, 15 de maio de 2007

É favor puxar o autoclismo!

Ou em alternativa, haver um reaproveitamento nas empresas portuguesas de modo a utilizarem os brain storms provenientes dos altos cargos para outros negócios paralelos, como por exemplo, o fabrico de estrume!

Não sei se existe mais gente a queixar-se do mesmo, mas a julgar pela maioria dos comentários e queixas que oiço não só dos meus amigos, mas também no comboio, diria que o mal é geral: os senhores administradores, directores e afins começa a relevar uma tendência cada vez maior para ter a génese das suas ideias no intestino grosso em vez do expectável cérebro!!

Ora com tanta m_ _ _ _ a aterrar, podíamos pelo pelos tentar aproveitá-la para a agricultura biológica, ou então não, não fossem os vegetais deixar de ser saudáveis!

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Ensina-os a pescar, ou talvez não!

Embora o princípio faça para mim todo o sentido: “não lhes dês o peixe, ensina-os a pescar”, começo a ter que dar a mão à palmatória e constatar que eu devo ser uma das excepções que prefere de facto pescar!

Não sei se à conta da comida de micro-ondas e todo o consumismo agudo, orientado a ter tudo feito, pronto num estalar de dedos, mas a verdade é que cada vez mais constato no dia a dia de trabalho que por muita linha, anzol, isco ou mesmo rede que deixe à vista, ainda que o balão de ensaio de pesca seja apenas e só num viveiro, há gente que não quer sequer pensar que tem que ser dar ao trabalho de pescar. Continua a socorrer-se do serviço de pesca, de preferência fechando os olhos ao facto de todos os utensílios estarem à mão de semear e regozijando apenas o facto do peixe já estar no prato e ainda que demore tempo, é sempre melhor jogar as culpas da demora para o pescador de serviço que além do seu peixe ainda tem que fazer um desvio para pescar as espécies que interessam aos outros, que molhar os próprios pés!

Pessoalmente, baptizo esta aversão à pesca de preguiça! Venham depois dizer que é preciso pescar mais ou que a pesca vai artesanal! Enquanto menos de metade, pescar para o resto, não se espantem que exista desequilíbrio!