quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A lota de pregões vazios!

Estou cansada de assistir a reuniões em que me sinto no meio de uma lota, como se as pessoas nos lugares ao meu lado estivessem numa banca a jogar pregões ao alto, não para publicitar o bom artigo que vendem, mas antes para deixar claro, não só como não devemos escolher aquele produto, mas antes um outro, que talvez nem esteja disponível numa das bancas presentes!
Que eu saiba, qualquer varina que se preze, tem como objectivo terminar o dia com a banca, bem limpa. É sinal que vendeu bem o seu peixe. Olhando para a analogia atrás, nesta situação seria como se no final do dia, a vencedora fosse a que tivesse todo o seu peixe ainda em plena exibição, rodeado de gelo e viçoso!
Não seria já tempo de não ter medo de vender o que temos na banca? Não é aliás para isso que nos dão a banca?! É assim tão preciso que todos se escudem atrás do balcão, a vender o que não é seu, só para que as eventuais queixas não sejm suas?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Fruta, mas só sem caroços!

Já estou quase como a Carolina Patrocínio, não percebo o espanto da entrevista da menina que não concebe o facto da fruta ter caroço, facto que de resto torna a mesma bastante desagradável! Talvez no mundo em que ela habita, existam a breve trecho cerejas transgénicas já sem caroço que possam poupar horas de vida à sua empregada! Afinal já existem uvas sem grainhas!...
E sejamos francos, se existe uma princesa da ervilha, porque não uma Carolina das Cerejas?!